Uma volta diferente
Há muito que não dávamos uma volta integral a lamber alcatrão, e tudo isto impelidos por um saudosismo. Bifanas. Leram bem bifanas.
Mas já lá vamos às bifanas. Primeiro à que dizer que marcámos encontro na ponte dos Casais, às 8h30.
Quem apareceu?
O Vruunnooo (ainda vinha todo chumbado!), o Diogo (chumbado e com uma horita de sono!), o Carlos, o Zé Carlos, e o Nuno. Ai já me esquecia do Manuel!
Saímos da ponte dos Casais em direcção ao Ingote, virámos para Lordemão, subimos à Serra da Rocha, Cova do Ouro, Carapinheira da Serra e uma pequena descida para atacar a grande subida até à Aveleira, com a sua passagem mais dolorosa até ao Roxo.
A chegada à Aveleira, obriga a uma breve paragem junto às bombas de gasolina para um breve descanso. Findo o descanso atacámos a descida em direcção a Gavinhos na "companhia" dos moinhos de Gavinhos. E por fim nova descida em direcção a Penacova a ultrapassar as motorizadas a todo o gás até ao café Côta para retemperarmos forças com uma bela bifana. Era disto que tínhamos saudades, da bifana. Agora a subida esqueçam lá isso. Perguntem ao Diogo se ele gostou!
Recompostos, retomámos caminho pela antiga estrada de Penacova para Coimbra na companhia do Mondego.
Não me canso de voltar a escrever isto. É um prazer percorrer esta estrada de bicicleta.
É uma estrada com uma beleza singular. As serras que ladeiam o Mondego na companhia de uma manhã de sol, como hoje, proporciona ao comum mortal um verdadeiro cocktail explosivo de cores. Um cocktail de imagens únicas que guardámos no espaço mais recôndito do nosso cérebro para mais tarde recordar.
Mas ia a dizer, percorremos toda a estrada acompanhados pelo Mondego até Coimbra, fizemos uma passagem pelo Choupal em direcção à ponte dos Casais e por fim casa.
Hoje para variar chegámos a horas.
Boas pedaladas, encontramo-nos no Domingo.
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