domingo, 18 de dezembro de 2011

A última grande volta do ano

A última grande volta do ano foi idealizada pelo Zé Carlos, contudo não pôde fazer-nos companhia neste belo dia de bicicleta, e de alguma frio. Tínhamos como objectivo ligar a ponte dos Casais a Paredes, uma localidade que pertence ao concelho de Mortágua onde existe uma queda de água. No entanto, não conseguimos completar a volta que estava idealizada. Terá de para a próxima, e com a tua companhia Zé.
Mas vamos lá então ao que aconteceu esta manhã.
Como é habitual, marcámos ponto de encontro na ponte dos Casais. No entanto, a hora hoje não foi respeitada. Entre desencontros (algo inimaginável!), e malta que adormeceu (o mesmo de sempre), o resultado deu, numa saída de Coimbra bastante tardia.
Resolvidos os contratempos, lá seguimos caminho em direcção à Adémia, passámos pelos Fornos onde entrámos na terra com destino à Marmeleira.
Passámos pela Marmeleira, deixamo-lá para trás, e continuámos em direcção à Larçã. Foi a partir da Larçã que encontrámos as grandes dificuldades do dia.
Dificuldades estas que eram nada mais, nada menos que a subida até à Cruz Alta no coração da Mata do Buçaco. Os primeiros quilómetros de subida não apresentaram grande dificuldade, no entanto o melhor estava para chegar. Uma secção com muito pedra solta e a subir. Mas ainda havia mais. Até à Cruz Alta, a subida para além de técnica (tinha pedra solta), também tinha uma uma inclinação considerável.
Chegámos à Cruz Alta para lá das 12 horas e com o estômago vazio. Nas pequenas localidades por onde  passámos não encontrámos nenhuma pastelaria ou café para a malta comer. E fomos andando, andando, e andando até que chegámos à Cruz Alta.
Na Cruz Alta, depois de algumas fotos e contemplarmos a belíssima paisagem era momento de tomar decisões.
Estávamos um pouco longe de Paredes, aqui e ali, já se via um ligeiro empeno nas pernas(a subida para a Cruz Alta fez estragos) e como tal decidimos descer de imediato em direcção à Espinheira.
A descida do Buçaco, para a Espinheira, que não é bem uma descida, é algo parecido. Ou seja, desce um bocadito e depois é pedalar a meia encosta com uma ligeira inclinação positiva. Uma delícia para uns, e um terror para outros. E a barriga a continuar a dar horas! Ainda fizemos uns quilómetros neste caminho, até que, aparece o alcatrão e a placa a indicar a direcção para a Espinheira. Rejubilo na cara de todos e toca a
descer a todo o gás para a Espinheira. Passagem fugaz pela Espinheira e continuámos para Penacova a até ao café Cota para a merecida bucha. Já cheirava a bifanas!
Tratámo-nos bem. Duas bifanas a cada um, uns pacotes de batatas, cerveja preta, "fita-cola" e para finalizar um café.
Mas faltava a sobremesa. Uma frutita era o ideal.
Depois da bucha resolvemos ir atestar de água à fonte das águas de Penacova. Quando estávamos a caminho da fonte das Caldas de Penacova (Água de Penacova), deparámo-nos com um belíssimo laranjal. E não é que afinal tivemos sobremesa!
Na fonte, tivemos uma sessão de fotos algo sui geniris.
Após a visita à fonte seguimos por um single track junto ao rio Mondego que passava por baixo da ponte de Penacova. E que belo single track. Numa zona verde, com um belo espelho de água do nosso lado esquerdo e de repente o que era maravilhoso termina abruptamente. Era o acesso a uma terra de cultivo. Solução, voltar para trás, ou escalar uma pequena encosta.
Como poderão imaginar optámos pela segunda hipótese. Fizemos uma bela escalada até à estrada de alcatrão.
Depois da escalada, seguimos pela estrada de alcatrão calmamente até à Rebordosa, onde voltámos a descer em direcção ao Mondego para percorrermos alguns quilómetros até à ponte do Louredo onde regressámos a estrada nacional que segue para Coimbra.
Atravessámos a cidade e seguimos para o Choupal onde fizemos a última paragem do dia para comer umas laranjas que tínhamos "comprado" no laranjal de Penacova.
Por fim seguimos para a ponte dos Casais, e lá rumámos a casa recordando as peripécias do dia.
A malta da banda de cá do Mondego ainda percorreu o single track da rua da Mata.
Provavelmente será o último post deste ano, e decerto será a última volta do ano todos juntos. Como tal aqui vão os nosso votos natalícios. 

FELIZ NATAL e um FANTÁSTICO 2012

sábado, 10 de dezembro de 2011

Natal 2011. Já lá vão oito


Estou a começar o relato no sábado, 10 de Dezembro.

Vamos antecipar um pouco as coisas, e vou começar o relato do nosso almoço de Natal de 2011.
Acabei de chegar a casa todo sujo, com os pés cheios de terra. Andei com o Bruno a terminar um single track para amanhã passarmos. Vamos ver se a malta gosta. Só o Martim lá passou para já. Deu trabalho, mas sem trabalho nada se faz.
Já ouço os "motores" a roncar para amanhã. O almoço está orientado, está definido o sitio da bucha, foi enviado um SMS ao pessoal para relembrar a hora e local de encontro.
Toca o telemóvel, é o Trigo! 
Ó pá, amanhã há sitio para tomar banho?
- Há! Esqueci-me de avisar o pessoal. Vou já enviar um SMS! Abraço.
Volta a enviar nova SMS, ..."Amanhã temos banhos de água quentinha! Tragam roipa! Abraço"...
Deixa-me ver a previsão de tempo para amanhã. Chuva! Olha que bom!
Acho que está tudo para já.
Até amanhã.
Afinal não foi até amanhã. 19h00, um SMS! Era o Diogo "Gásol" ..."Estás em casa?"...
Deu-me vontade de lhe dizer que tinha ido dar milho aos pombos, mas lá respondi ao rapaz com bons modos, para não passar por bruto. ..."o que precisas?"... respondo-lhe.
..."Era para ver o travão. Aquilo está a travar pouco"... Responde o Gásol.
Inspiro fundo duas vezes, e penso: ..."19h00, este lembrou-se agora do travão! Sempre é melhor agora do que amanhã de manhã. Vamos lá ver o que se passa."...
Estraguei um pouco mais o travão ao rapaz e ele foi todo contente para casa com a ilusão de que aquilo estava bom.
Agora sim, até amanhã.


Domingo 11 Dezembro, o grande dia.
Pelas 8h30 a malta começou a chegar a casa do Ripa.
Conversa, muita conversa foi o que se seguiu entre todos. Um pouco antes de sairmos, e antes da chegada dos mais atrasados uma visita à adega para molhar o bico com uma bela jeropiga.
Depois da 9h lá saímos paulatinamente para a nossa ligeira volta matinal de BTT.
Fizemos "meia-dúzia de metros" e começámos a manhã a percorrer o novo single track no meio da mata. Alguns percorreram-no duas vezes, devem ter gostado.
A toada de calmaria na pedalada mantinha-se.
Seguimos via alcatrão até S. Marcos, e depois voltámos a entrar na terra até ao cruzamento para os Casais dos Carecos. No cruzamento novo regresso ao alcatrão em direcção a Andorinha.
A chegar a Andorinha, ponho a mão no bolso do casaco e... o telemóvel?! Ficou caído lá atrás. O grupo seguiu para a bucha, enquanto aqui o despassarado voltava para atrás à procura do telemóvel. E a muito custo ele apareceu. Era hora de voltar à estrada em direcção a Andorinha, e seguir até a Outil onde a malta estava parada num pequeno parque que ali existe para o reforço da manhã.
Pelo caminho, ainda tive a ingenuidade de pensar que estavam à minha espera para começarem a comer. Não podia estar mais enganado. Quando cheguei já tinham comido quase tudo. Digo quase, porque ainda havia dois pães, um bocadito de queijo, e minis.
Ainda tive tempo de comer uma sandes, beber umas minis calmamente, dar dois dedos de conversa com o Nini que tinha vindo de Anadia ao nosso encontro.
Com a malta recomposta, voltámos às bikes em direcção à pedreira de Portunhos. Da pedreira seguimos via um belo estradão em touvenant até Andorinha.
Em Andorinha regressámos ao alcatrão até aos Casais de Vera Cruz, onde fizemos um pequeno desvio para uma simples passagem num trilho.
Continuámos por trilhos até à capela da Nossa Senhora do Bom Despacho, fizemos uma fugaz paragem para uma foto de grupo, e toca a andar que já se fazia tarde.
Passámos pelo Palácio de S. Marcos novamente, e para acabar a manhã descemos pelo "Zé Martins" até à Zouparria. O "Zé Martins" para quem não sabe, é uma pequena descida que aqui temos. Tem este nome porque no fim do trilho havia uma loja, e o seu dono chamava-se Zé Martins.
A manhã terminou com o habitual almoço entre todos. Com mulheres, namoradas, filhos, filhas...
Os leitões estavam bem bons, uma maravilha.
Este é um dia de muita confraternização, reencontro de amigos que vemos poucas vezes ao longo do ano, e em que trocamos experiências vividas. Ou seja, nostalgia misturada com muita alegria.



Para terminar, Até para o ano. É um prazer reencontrar-vos a todos. Abraços e beijos da malta do BTT Aventura e Desporto.
FELIZ NATAL 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Uma volta nas calmas

Ontem demos uma volta nas calmas, sem pressas, a desfrutar de uns single tracks ali para os lados de Montemor-o-Velho.
A participação foi considerável, e tivemos um regresso, o João. Para além do João, apareceram: o Nuno, o Manuel, o Bruno, o Trigo, o Filipe, e o outro João. Ou seja agora temos um duo. O Duo "Joões"! Parece-me que têm potencial para um grupo de animação para festas, baptizados, casamentos, e afins.
Ainda tivemos tempo para uma sessão de teimosia, na famosa subida de Montemor-o-Velho, mas ainda não foi desta que a malta conseguiu fazer tudo de uma só vez. Mas estamos lá perto!
Para a semana temos mais. E teremos uma pequena surpresa.

Até lá, boas pedaladas.

domingo, 27 de novembro de 2011

Um magnificente mandrião

Um magnificente mandrião! Um mês sem actualizar o blog. O homem que actualiza o blog é um mandrião, ou melhor, é um calão. A malta tem andado de bike, no entanto escrever dá muito trabalho. E tirar fotografias dá cãibras nos dedos.
Mas vamos lá alterar um pouco a coisa, vamos ao relato da volta desta manhã.
O ponto de encontro foi na ponte dos Casais à hora habitual. Apareceram: o Filipe, o Zé Carlos, o Manuel, o João, o Nuno, e o Bruno. 
Saímos da ponte dos Casais em direcção à zona de Antuzede para fazer uma subida nossa conhecida com muita pedra. No fim da subida seguimos caminho com destino a Barcouço.
Até Barcouço tivemos tempo para percorrer uns novos single tracks. Em Barcouço fizemos uma paragem na pastelaria para bucha da manhã.
Após a bucha, seguimos para Santa Luzia e entrámos na terra em direcção à Marmeleira. Passámos no centro da Marmeleira, subimos ao moinho e descemos por mais uns single tracks a todo o gás.
Percorremos mais alguns trilhos em direcção a Souselas, virámos para o Botão e subimos pelo single track que passa por baixo do IP3. Como sempre este single track deu-nos que fazer. Contornámos o monte, fizemos mais uns single tracks e ainda tivemos tempo para riscar o cromado e por fim seguimos para a Adémia com destino ao Choupal, onde terminámos a nosso bela manhã BTT por trilhos bem interessantes.
Para a semana lá estaremos para desbravar mais um bocado de mato, e vamos ver se o homem deixa de ser mandrião e começa a actualizar o blog semanalmente.

Até lá, boas pedaladas.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Aqui está uma travessia à nossa medida



Boas pedaladas.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Manhã de orvalho...

O dia hoje amanheceu com muito orvalho, ou digamos "nebueiro".  Há um belo ditado acerca manhãs de orvalho... mas é melhor seguir em frente.
Com tanto "nebueiro" lá conseguimos dar com a ponte do Casais. Á hora habitual lá estava a malta. O Filipe, o Zé Carlos, o Nuno, o Manuel e o Sérgio.
Dois dedos de conversa e após a sugestão do Manuel para irmos à procura de um sitio para comermos umas entremeadas a meio da manhã, o Zé Carlos sugeriu algo ainda melhor. ..."Hoje é dia de feira em Tentúgal, temos que lá ir à bucha como é habitual todos os anos!"... E assim foi. 
Seguimos em direcção ao viaduto da Geria e subimos em direcção ao marco geodésico da Geria/S. Facundo.
Depois de chegarmos lá acima não tem nada que saber, era hora de descer, e voltar a subir ao lado da A1, para depois voltarmos a descer, e voltarmos a subir até à Granja de Ançã. Típico rompe pernas.
Continuámos caminho em direcção a Ançã e volta a subir por um caminho nosso conhecido em direcção à Cioga do Campo (já não passávamos por ali há muito tempo!). Após passagem nas imediações da Cioga seguimos em direcção à Andorinha até à antiga pista de motocross. Depois da fugaz passagem pela pista percorremos uns single tracks em direcção aos Casais de Vera Cruz.
Dos Casais de Vera Cruz, seguimos para os Casal das Figueiras e depois descemos a todo o gás para as imediações de Tentúgal. Para chegar à feira apenas faltava percorrer a curta subida do paúl.
Fizemos a subida devagarinho e ai estava a feira. 
Atravessámos a feira lá pelo meio encontrámos a Graça e a Emília que se juntaram a nós para comer qualquer coisa. E o que foi este "qualquer coisa"? querem saber vocês.
Nada mais, nada menos do que: bifanas, pataniscas de bacalhau, minis e para fechar um cafézito.
Quando saíamos do local do nosso repasto, deparámo-nos com um senhor que caminhava meio encolhido e escondido. Este senhor e grande amigo e que se chama Paulo não contava era com a nossa investida, nem com o rebolar do Zé Carlos. Resumindo, teve direito a um pequeno espectáculo. 
Depois deste pequeno momento de diversão, seguimos caminho até à capela da Portela e virámos à direita para entrarmos novamente na terra para "galgarmos" um single track nosso conhecido de outros tempos.
A volta ia muita animada, no entanto a hora de regressar a casa aproximava-se. Uns seguiram para a banda de lá do Mondego e os outros para a banda de cá, sem a companhia do "nebueiro".

Uma curiosidade, ligámos a Geria a Tentúgal sempre por terra. As passagens por alcatrão limitaram-se a umas centenas de metros para atravessar estradas. Muito interessante a volta e sem dúvida que terá de ser repetida.

Para a semana temos mais.

Boas pedaladas.

O bicho "preguiça"

A preguiça é terrível. E digo-vos muito mais, é um mamífero e o seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, o que leva este belo mamífero a ser extremamente lento nos seus movimentos.
Ora aqui está a justificação para tantos dias sem actualizar o blog. A coisa chegou a um ponto crítico! No Domingo nem uma foto tirei. 
O meu metabolismo andou a trabalhar paulatinamente, como o da preguiça (animal). Mas, vem ai a bonança! "Fumei umas coisas" e agora já estou novamente no activo. Foi o "fumo" que me "trouxe" a inspiração! 

Vamos lá então retomar o ritmo normal, e para o provar hoje teremos dose dupla. Este pequeno devaneio que estou a escrever e o devaneio que vem já a seguir.

Boas pedaladas e até já!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Merece destaque especial | O Blogue do Mateus


Visitem o blogue do nossa amigo Mateus.
Entre algumas "estórias" podemos encontrar o relato completo da Via de La Plata.
http://avidasegundomateus.blogspot.com/

Boas pedaladas.

Partem tudo!

Domingo foi dia de avaria e logo pela manhã para começar bem o dia.
Tínhamos saído da ponte dos Casais há pouco mais de 10 minutos. Entrámos num trilho de terra nosso conhecido e o Filipe resolveu destruir a bicicleta. No entanto, nada que não se resolveu rapidamente. Cortámos a corrente, tirámos o desviador e ficámos com uma belíssima singlespeed.
Próximo destino do Filipe até casa para trocar de bicicleta e regressar ao nosso encontro em Barcouço, onde parámos para a bucha da manhã.
Após a bucha, pedalámos em direcção a Coimbra fizemos uma passagem pelo Choupal e regressámos a casa um pouco mais cedo do que o normal, alguns de nós tinham de estar em casa mais cedo.

Para a semana temos mais, e esperemos que não tenhamos avarias.

Boas pedaladas.

domingo, 2 de outubro de 2011

Vai um mergulho?

Para ser diferente o relato da volta de hoje começa pela última parte da manhã. Mas atenção, obriga à leitura integral. Ora aqui vai:
..."Depois de passarmos pelo single track junto à ribeira de Ançã resolvemos passar pela nascente de Ançã (repetindo-me) para uma simples foto de grupo. No entanto a coisa não foi bem assim que correu. Foi melhor. 
A piscina ao lado na nascente ao ver-nos chegar, começou a chamar: ..." Venham dar um mergulho!"... E assim foi. Somos fáceis de convencer. E não foi apenas um, foram vários e que bem que souberam.
Depois do banho seguimos pela nacional até à Geria e por fim casa com a sensação no corpo do fresquinho da água de Ançã.
Para a semana há mais, veremos se teremos mergulhos.

Boas pedaladas."...
Estando a parte final já devidamente relatada agora vamos à parte do meio:
..."Parámos em Catanhede para a bucha da manhã na pastelaria do costume. Não saímos de lá sem o Nuno mais uma vez trocar a câmara da roda da frente. Como Manuel diz: ..."volta sem o Maçã furar já não é a mesma coisa"...
Resolvida a pequena avaria, seguimos em direcção ao single track da pedreira para depois seguirmos caminho para Portunhos e Ançã em direcção a casa."...

E por fim aqui vai a parte inicial:
..."Marcámos ponto de encontro como habitual na ponte dos Casais, pelas 8:30. Hoje tivemos a presença do Nuno (o pequenito) e a ele juntaram-se o: Filipe, o Bruno, o Manuel, e o Nuno.
Resolvemos ir percorrer uns single tracks para a zona de Cantanhede. Seguimos em direcção à Mata da Geria, passámos por S. João do Campo e até à zona de Ançã foi sempre a trilhar single tracks e a arranhar o cromado nas silvas. Pelo meio tivemos uma sessão de furos do Nuno (Maçã), troca câmara, enche roda. Vaza roda, volta a encher, e volta a vazar. 
Antes da bucha ainda passámos pelo trilho do Sarilho em direcção a Cantanhede.
Até Cantanhede ainda tivemos mais uma sessão de bomba de ar. E por fim lá chegámos a Cantanhede para a bucha"...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Uma volta curta. Mais de centena e meia!

Domingo, 05:00 da manhã o despertador toca, e passa-me pela cabeça: ..."mas quem é se levanta a esta hora para ir andar de bicicleta? Quem? E porquê?"...
Então aqui vai a resposta: o Filipe, o Zé Carlos, o Paulo, o Ripa, o Manuel, o Bruno (Chinês), o Rodrigo, e o Nuno.
Quanto ao "porquê" já é muito mais complexo. Mas numa frase muito curta e sucinta aqui vai: ..."resolvemos ligar o Porto a Coimbra sempre pela a costa"...
Agora vamos a um breve resumo do dia.
Encontrámo-nos na ponte dos Casais às 06:00 da manhã para seguirmos para a estação de Coimbra A, onde "apanhámos" o comboio em direcção ao Porto. A viagem até ao Porto foi feita de comboio como já perceberam. 
A viagem correu lindamente. Uns a dormir e outros em amena cavaqueira até ao Porto. 
Pelas 8:30 da manhã chegámos a Campanhã e antes de nos fazermos ao caminho, tomámos o segundo pequeno-almoço do dia.
Recomposto, fizemo-nos à estrada em direcção ao cais de Gaia, onde entrámos nas zonas de ciclovia em direcção a Espinho.
Passámos Espinho e fomos seguindo caminho em direcção a Ovar. Perto do meio-dia ao passarmos pelo Furadouro e com a fome a apertar parámos para o almoço. Após uma breve procura do sitio para comer, lá encontrámos um restaurante que tinha uns assadores na rua com o carvão a crepitar. Ouve-se o Paulo: ..."Eu já sei onde é o almoço!"... 
Não foi um almoço, foi um banquete. 
Depois do almoço, lá voltámos à bicicleta paulatinamente em direcção a S. Jacinto para atravessarmos para a outra banda, Forte da Barra, de ferry. Mas antes da bela e muito animada viagem no ferry tivemos tempo para ver o Paulo dar um mergulho. E depois tomámos uma "injecção" de hidratos de carbono. Minis para refrescar! Uma maravilha.
Do Forte da Barra, seguimos em direcção à Gafanha da Nazaré, e continuámos caminho até Mira.
De Mira, seguimos para Cantanhede e continuámos até Ançã onde parámos ao fim da tarde para a bucha. Um belo picapau num tasco indicado por uns senhores à entrada de Ançã. Uma bela recomendação. 
Por fim seguimos até à rotunda da Geria, onde nos separámos para rumarmos a casa recordando os 165 quilómetros percorridos na sua maioria na nossa belíssima costa. 

Para a semana de certo será mais light!

Boas pedaladas.