Um é pouco. Dois é... mais ou menos. Três, é a conta certa!
Já ficarão a saber a nossa resposta a esta pergunta final. Para já vamos a nossa manhã de BTT.
Marcámos ponto de encontro em Montemor-o-Velho. O Filipe vinha da Figueira, o Zé Carlos de Taveiro, e o Nuno da Zouparria. Quanto ao resto da malta ainda anda a gozar as festas dos santos populares.
Após uma breve conversa decidimos percorrer uns trilhos na zona de Maiorca, com uma paragem obrigatória na pastelaria de Santana.
De Montemor até Maiorca, percorremos um trilho pelo Baixo Mondego, na companhia de um verde vigoroso dos campos de arroz. Uma região de uma beleza singular. Visitem porque vale a pena.
Após a passagem em Maiorca, começámos a percorrer uns trilhos que alternaram entre single tracks e zonas de pinhal. De Maiorca à serra de Castros foi um pequeno suspiro. Após a passagem na serra de Castros iniciámos o caminho até Santana. O Filipe, activou o seu instinto de aventureiro e percorremos uns trilhos encostados à A17 em direcção à Fonte do Ramilo, e depois sempre a atalhar em até Santana onde parámos para comer qualquer coisa.
Já saciados, era de voltar ao selim e encetar o regresso a Montemor.
Com o adiantar da hora o Filipe que seguiu em direcção à Figueira, enquanto nós regressámos a casa via Baixo Mondego.
Foi uma bela manhã de BTT, que deu para desenferrujar a língua e as pernas.
Deu também para filosofar acerca de uma reposta à pergunta inicial "Três é conta certa?".
Reposta: Claro que não. Gostamos de ter mais gente na nossa companhia, malta para mandar umas "bujardas", malta para enrolar a "língua na pedaleira", malta para desfrutarmos os belos trilhos que percorremos. Em suma, gostamos de ter os amigos todos juntinhos(isto soa estranho!).
Para a semana há mais. E serão apenas três?
Paulo, hoje demos uma volta no ferrocarril!
Até lá,
Boas pedaladas.