segunda-feira, 23 de maio de 2011

1ª Edição "Poiares sempre subir"

Eis a primeira edição do "Poiares sempre a subir".
E o que é o "Poaires sempre a subir"?
E como aparece o "Poaires sempre a subir"?
E tem classificações, prémios, banhos, abastecimentos, etc.. etc.. etc..?
Perguntam vocês.
O "Poiares sempre a subir" é nada mais nada menos que a ligação em BTT do nosso local mítico, a Ponte dos Casais a Vila Nova de Poiares, com o consequente regresso à Ponte dos Casais.
Apareceu da nossa vontade de fazer uma visita ao nosso amigo Trigo a Vila Nova de Poiares. Contudo uma alma iluminada sugeriu: ..."E se ligássemos a Ponte dos Casais a Poiares?, almoçávamos e regressávamos"... E que bela ideia!
Esqueçam lá a pergunta das classificações, foi só para gozar!
Marcámos ponto de encontro pelas 8h30 na ponte dos Casais. Há hora marcada estavam presentes: o Filipe, o Zé Carlos, o Nuno, o Manuel, Trigo e o Vrunnooo.
A marcação do percurso tinha ficado a cargo do Filipe, o que augurava um dia épico em cima da bicicleta e foi uma dia épico.
Saímos da Ponte dos Casais em direcção ao Choupal, continuámos caminho para a circular externa onde saímos logo passados "meia-dúzia de metros" para atacarmos a primeira subida até à Cova do Ouro. Continuámos caminho em direcção à Carapinheira da Serra e descemos ligeiramente para atacar mais uma subida para o Roxo até à zona do cemitério. 
Após a passagem pelo cemitério, descemos e voltámos a subir até aos moinhos da Aveleira onde fizemos uma breve pausa para uma sessão fotográfica.
Como todos ficaram bem bonitos na fotografia à primeira, seguimos caminho ..."Filipe, então ficaste atrás do pau??!"... 
Descemos para o Lorvão onde fizemos a habitual paragem da manhã para a bucha. No entanto deparámo-nos com um problema. Não havia pão na pastelaria. A senhora apenas tinha um bolo (pão de ló) e era grande.
Dizia-nos a senhora:
- ..."É uma fatia para cada um?"... 
- ..."Eu vou cortar o bolo todo e comem até quererem"...
Como poderão prever, comemos o bolo todo. É a velha máxima: antes fazer mal do que se estragar!
Já recompostos, continuámos caminho em direcção ao Chelo para fazermos mais uma subida. Contudo tivemos a recompensa, uma descida com uns ganchos bem divertidos que terminou junto ao rio Mondego.
Passámos para a outra margem e volta a subir até à zona de Ribas de Cima. Uns quilómetros à frente o nosso amigo Filipe regressava a casa, pois tinha compromissos para a tarde de Domingo. E nós continuámos a subir em direcção aos moinhos da Atalaia. 
No alto fomos presenteados com um céu azul fantástico, perfeito para contemplar o horizonte. Inclusive deu para vislumbrar o Caramulinho.
A hora de almoço aproximava-se e já se ouvia a cabra dentro da "caçoila".
Dos moinhos até Poiares foi sempre a descer a todo o gás. Tal foi a velocidade que o Vruunnooo conseguiu furar a roda da frente e de atrás em simultâneo. O homem é muito delicado.
Chegámos a Poiares antes das 13h onde fizemos a paragem para o almoço. À nossa espera tínhamos uma caçoila de chanfana para retemperar forças. 
A manhã parecia ter sido pouco produtiva. Ainda não tínhamos 45km, contudo acumulávamos em subidas 1500 metros. 
Virada a caçoila de chafana era hora regressar à bicicleta, não sem antes efectuarmos mais uma breve paragem  para um digestivo. O nosso amigo Trigo presenteou-nos com uma bela ginja. E como a malta não pode ir só numa perna, bebemos dois cálices daquele belo néctar. 
Mas era hora de regressar agora em definitivo e sem mais paragens à bicicleta. Tínhamos mais uma subida para vencer. De Poiares para a Serra do Carvalho.
E assim foi, atacámos a subida com toda a vontade apesar do calor que estava.
Da Serra do Carvalho, descemos para os Palheiros e Zorros e descemos mais ainda até à praia fluvial de Torres do Mondego, onde voltámos a atravessar o rio Mondego em direcção à antiga estrada de Penacova » Coimbra. 
Passámos novamente no Choupal, fizemos uma curta paragem para beber um refresco e por fim seguimos em direcção a casa.
E foi assim a 1ª Edição do "Poaires sempre a subir".
Para quando a próxima?

Boas pedaladas.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Já lá vão tantos dias! Mas há uma culpada...

Ui, já lá vão tantos dias desde a última actualização.
Se há um objecto culpado pela não actualização do blog é a máquina fotográfica. 
Quem é que ia adivinhar que este objecto considerado por alguns tão insignificante faria tanta falta. Vejam só o que uma avaria faz. E a malta que repara as máquinas, não é como os "standeres" de automóveis, em caso de reparação, temos uma viatura de substituição. Isto é um ultraje.
Vamos criar uma petição a favor da troca imediata em caso de avaria das máquinas fotográficas. O que acham?
Eu repondo por vocês: "que ideia mais parva!"

Mas deixemo-nos de justificações sem grande fundamento.

O que há a dizer é não temos estado parados, antes pelo contrário a malta continua sempre a movimentar-se.
No passado Domingo de 8 de Maio voltámos aos trilhos do Loureiro, ali para as bandas de Cernache. Passámos lá uma bela manhã a arranhar o cromado. Inclusive fomos confundidos por javalis, tais eram os terrenos inóspitos por onde andávamos junto às antenas de Alcabideque.
Ontem 15 de Maio, virámos a agulha para as bandas de Cantanhede. 
Foi uma manhã muito calma e sem grandes correrias. O Ripa e o João voltaram a aparecer. Já não davam por cá as caras há alguns dias.
Como havia alguma malta que tinha de estar cedo em casa devido a afazeres possivelmente matrimoniais e futuro-matrimoniais a seguir à bucha em Cantanhede regressámos a casa via Outil, com passagem por Andorinha.

E aqui está de uma forma muito sucinta o que se passou nestes dois últimos fins-de-semana.
Para a semana temos mais uma volta que será um pouco mais longa e esperemos que já tenha a malfadada máquina fotográfica.

Aqui ficam umas fotos via telemóvel para compor a coisa.

Boas pedaladas.